Quando
pequeno e na hora da sesta estava na cama com o meu pai (sim, sim uma sesta!)
ele, que era um mestre a contar anedotas e muitos episódios engraçados (foi
nesse cenário que me ensinou a assobiar), costumava recitar uma cantilena muito
engraçada, da qual memorizei apenas uma pequena parte e soava assim:
Era meia-noite quando o sol
raiava, entre as trevas de uma claro dia.
Que vejo eu?
Um jovem ancião, sentado num
banco de pau de pedra, que calado assim dizia:
- A lua é uma esfera quadrada...
(e mais não sei).
Como na
internet se encontra tudo ou quase tudo,
lembrei-me de pesquisar sobre o assunto.
Sim,
encontrei bastantes coisas, que coincidiam algo na primeira frase, sendo na sua
maior parte oriundas do Brasil, titulado como Um depoimento (muito louco)
(clicar) ou a Carta de um louco para um maluco (clicar), mas onde encontrei a
mais parecida foi numa conta do facebook denominada de HojeEuChoro (também do Brasil) que passo a transcrever:
Era meia
noite em ponto
O sol
raiava por entre as trevas de um claro dia.
Um jovem
ancião da barbas brancas
Sentado
num banco de pau, feito de pedra
Lendo um
jornal sem letras
Muito
calado assim dizia:
Na
rectaguarda da frente
Morreu
gloriosamente um sargento tenente
Ficando
em perigo de vida.
Velhos
tempos...
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